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Space Camp e a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica


Todos os anos, acontece no Brasil um Space Camp, evento em que os estudantes entusiastas em astronomia e astronáutica se reúnem para aprender, conhecer e competir. O objetivo do evento é, então, estimular os alunos a estudar astronomia, astronáutica e robótica.

O Space Camp também promove oportunidade para que os alunos conheçam outros alunos do Brasil e do Paraguai que tenham interesses similares aos seus. A iniciativa é de Dr. Oswaldo Loureta, CEO da Acrux Aerospace Technologies.

Space Camp é um escopo nacional e se alinha com a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Neste ano, o evento ocorreu na Universidade Uniamérica e no Sítio Recanto localizados em Foz do Iguaçu.

Estudantes que receberam as maiores notas na Olimpíada Brasileira de Astronomia-OBA foram selecionados para participar do evento. Quatro alunos da Escola das Nações foram convidados com base nos seus resultados no OBA de 2016:

Gabriel Chandler, Gabriel Williams, Robert Gonçalves e Stefan Gonçalves.

No Space Camp, os estudantes assistiram a uma palestra ministrada por Dr. Oswaldo e Eric, estudante formado na Escola das Nações. Aprenderam sobre modelagem em 3D usando o software Autodesk Fusion 360, que, mais tarde, foi usado para modelar seus foguetes e suas aletas para a competição. Eles desenharam, projetaram e construíram foguetes alimentados por motores propulsores sólidos.

Tunísia Schuler, professora de Física da USP, também ministrou palestras. Os estudantes foram ao Centro de Observação Astronômica, onde visitaram o Museu de Meteoritos e o Planetário. Todas as noites, observaram constelações e objetos no céu profundo com uso de telescópios e binóculos.

Com palestras dadas por Mr. Jörg Bliesener e pelo estudante de Engenharia Eletrônica, Cadu, as equipes aprenderam sobre eletrônica básica, lógica binária e programação. Esses conhecimentos foram essenciais para criar um rover. A atividade simulou uma missão espacial em um terreno desconhecido. Eles também criaram um PocketQube, em que se usa um microcontrolador, como o Arduíno Nano, para receber e armazenar dados de sensores.

No último dia, os alunos visitaram as Cataratas do Iguaçu. Na manhã seguinte ao evento, receberam os resultados: os primeiros quatro lugares foram para as equipes da Escola das Nações! A primeira equipe trouxe para casa os rovers criados durante a competição.


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