“Somos tão fortes quanto unidos” – tema do Bramun 2020
Dois alunos da Escola das Nações receberam prêmios especiais pelos trabalhos enviados ao XVIII Brazilian Model United Nations (Bramun). Daniel Rêgo, Grade 10, ganhou o prêmio Outstanding Position Paper, - o melhor documento na posição de delegado, e Otávio Barboza, Grade 12, recebeu o prêmio no concurso de redação!
A 18ª edição do Bramun, programada para 25 a 29 de março de 2020, no resort Costa do Sauípe, Bahia, foi cancelada em razão da pandemia. No entanto, o comitê organizador avaliou os documentos de posição das delegações estudantis e as redações enviadas pelos alunos.
Todos os anos, os estudantes-delegados pesquisam e escrevem documentos de posição a fim de se preparar para o Bramun. Como um debate, o documento de posição apresenta uma opinião sobre determinado assunto. No Modelo das Nações Unidas, o objetivo de um documento de posição é convencer outros estudantes-delegados de que a posição assumida é válida e plausível.
Daniel Rêgo, Grade 10, escreveu três documentos de posição como representante da delegação da Indonésia no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas. Ele pesquisou informações relevantes sobre o país e desenvolveu argumentos abordando os seguintes tópicos.
O impacto das sanções econômicas nas nações vulneráveis
A implantação de um padrão internacional para o salário mínimo
Os impactos socioeconômicos da automação no mercado de trabalho
Neste ano, o Bramun também promoveu o primeiro concurso de redação entre estudantes-delegados. Os alunos foram convidados a escrever um texto dissertativo respondendo à seguinte pergunta: “Como as divisões morais estão moldando a sociedade no século XXI?”
Na redação vencedora, Otávio Barboza, Grade 12, mostrou sua visão diante das divisões morais como produto da falta de diálogo e da cega intolerância. Em linguagem pessoal, ele pede à sociedade que olhe para dentro e desempenhe um papel ativo no combate às divisões baseadas na raiva e no ódio.
“Não há problema em sentir raiva, mas não podemos odiar o outro. Não há problema em se sentir dividido, mas não contra o seu próximo. As divisões morais do século XXI podem ser a incubadora de uma bela revolução transcendental, mas, para isso, precisamos nos organizar. Nós podemos moldar a sociedade; podemos moldar o século…” Otávio Barboza, Grade 12
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