Promovida pela AMISA, a conferência ofereceu ao orientadores, professores e coordenadores oficinas e simulações sobre situações escolares reais

Nos dias 8 e 9 de setembro, o Comitê de Diversidade, Equidade, Inclusão e Justiça da Escola das Nações participou de uma conferência de desenvolvimento profissional promovida pela American International Schools in the Americas (AMISA). A conferência “Competência intercultural - Reformular o conceito de Diversidade para Impulsionar o Pertencimento e a Inclusão nas Escolas AMISA” foi oferecida pelo consultor e estrategista de diversidade e inclusão, Dr. Derrick Gay. Durante os dois dias, nossa equipe explorou conceitos de diversidade e inclusão nas escolas, estudou situações reais de alunos e participou de simulações para obter soluções práticas. Com o objetivo de orientar, oferecer soluções para que esses valores fiquem melhor integrados à missão e à visão das Escolas, o evento permite que os profissionais criem planos e estratégias para garantir melhorias institucionais. De acordo com Ms. Hannah Lampert, orientadora educacional da Educação Infantil, a conferência foi importante pois mostrou a equipe da Escola das Nações novos caminhos quando o assunto é diversidade, inclusão e tolerância. Para ela, o evento foi enriquecedor por dá confiança no momento de enfrentar novos desafios. “É importante nos desprendermos de crenças pessoais baseadas em histórias de vida para estudar e reformular conceitos como diversidade, inclusão, entre outros. Para mim, foi incrível poder trocar com membros de outras escolas. É bom ver que eles passam por questões similares às que passamos. O evento foi muito enriquecedor, esclarecedor e motivador.” Para o professor de música Jânsiley Carvalho, também membro do comitê de, Equidade, Inclusão e Justiça, a experiência não foi diferente. Para ele, o evento foi importante porque ajudou a equipe a enxergar, de fato, o que significa inclusão no dia a dia e, também, a trabalhar de uma forma mais integrada. “Percebemos que, se trabalharmos mais próximos, é mais fácil para encontrar soluções para assuntos delicados. A conferência me mostrou um leque de possibilidades de entender o aluno. Situações as quais eu, como professor, não posso resolver e nem tomar atitudes precipitadas, mas posso sentar com minha coordenadora, orientadora ou meu diretor e trazer o assunto para que juntos possamos ajudar nossa comunidade.”