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Jogo da Onça


É de quebrar a cabeça!

Grupos indígenas brasileiros influenciaram bastante nossa cultura. Diferentes tribos deixaram marcas na culinária, na religião, no idioma, nas tradições. Que melhor maneira de ampliar conhecimentos do que em brincadeiras e jogos?

No dia 2 de outubro, os alunos do Grade 3 aprenderam mais sobre os bororos - um grupo indígena brasileiro - ao ouvir histórias sobre o cotidiano deles e jogar o tradicional “Jogo da Onça”, um jogo de estratégia conhecido em várias partes do mundo sob diferentes nomes.

A assistente de biblioteca, Nayara Rodrigues, que coordenou o projeto, deu boas-vindas às crianças com uma sessão especial de contação de histórias e fatos curiosos sobre a cultura dos bororos durante a visita delas à biblioteca.

Quando ela concluiu a sessão, era hora do jogo!

O jogo é organizado em forma de cruz, composto por uma peça representando a “onça” e 14 peças representando os “cães”. Os cães não podem capturar a onça, mas visam, pelo benefício dos números, a encurralá-la de modo que ela não possa se mover. O objetivo da onça, por outro lado, é capturar os cães até que se torne impossível prendê-los.

Revezando-se entre cães e onça, os estudantes foram desafiados a se comunicar e criar estratégias de jogo. Essa experiência lhes ofereceu oportunidade para refletir sobre diferentes culturas e exercitar a cidadania enquanto se divertiam.


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